Dina
Mel, criatura de doçura amarga.
Calma, rosa de plácida revolta.
Gigante, de ternura forte e larga.
Triste, sem felicidade que volta.
Transbordante, cheia de fome estranha,
Não de matéria mas sim sentimentos,
Que a encha duma alegra antanha
Já perdida em saudosos momentos.
Que desejas? Que procuras, amiga?
Que sonhos sonhas, que procuras sentir?
Que emoção queres, perdida e antiga?
Vejo uma dor profunda e permanente
Que veio, estabeleceu-se e vai!
Mas feliz és! Serás eternamente!
Calma, rosa de plácida revolta.
Gigante, de ternura forte e larga.
Triste, sem felicidade que volta.
Transbordante, cheia de fome estranha,
Não de matéria mas sim sentimentos,
Que a encha duma alegra antanha
Já perdida em saudosos momentos.
Que desejas? Que procuras, amiga?
Que sonhos sonhas, que procuras sentir?
Que emoção queres, perdida e antiga?
Vejo uma dor profunda e permanente
Que veio, estabeleceu-se e vai!
Mas feliz és! Serás eternamente!
2 Comments:
At 23:30,
Anónimo said…
UIH!
Parece que temos admirador...
Finalmente alguém que te compreende.
Juizo e porta-te bem....MAL....
Beijinhos
At 10:52,
Anónimo said…
Muito bem,
esse poema capturou muito da tua essência, Dina. Gostei imenso.
É pena que as pessoas não possam ser apenas mel, e tenham de ter algum fel para se protegerem de quem nos faz mal. Mas assim é a vida. Apesar de tudo, és ainda muito docinha, simpática e amiga. Beijocas grandes.
Goto munto de ti, amiga.
Avisa quando quiseres dar um passeio. Kiss
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